Pimenta-do-reino: como temperar com o ícone das especiarias

Aprenda quatro receitas com o condimento e dicas para não errar na hora de usar

De origem na região da Índia e com grande produção no Brasil, a pimenta-do-reino tem, ao lado do sal, status de tempero essencial na cozinha ocidental. Foi usada por gregos e romanos, grande motivo do comércio de especiarias do século 16 e, não à toa, se tornou sucesso. Os galheteiros contendo os dois condimentos à mesa ainda hoje estão presentes em restaurantes e há uma infinidade de receitas que listam “sal e pimenta a gosto”.

De fato, a comida que ganha o sabor da pimenta, se enriquece de complexidade. Os grãos moídos da especiaria não precisam ser os protagonistas da preparação. Uma pitada, em conjunto com outras ervas e condimentos, já cria novas camadas de aromas no prato.

Toda cozinha que se preze deve ter pimenta-do-reino. Ela pode ser usada virtualmente em qualquer receita salgada e ao lado de qualquer outro tempo. O único cuidado deve ser evitar usar a pimenta-do-reino em grandes quantidades, pois apesar de não ter ardência da mesma maneira que as pimentas vermelhas, o tempero é também picante e pode se sobressair de modo indesejado.

Para quem gosta de prestar atenção à estética da gastronomia, ter pimenta-do-reino preta e também branca à disposição pode ser interessante. Na hora de temperar carnes brancas, como frango e peixe, é possível lançar mão da pimenta branca, que tempera e não deixa os pontinhos pretos.

Veja a seguir quatro receitas para experimentar o sabor da pimenta-do-reino: